Crise e oportunidade
Um homem vivia na beira da estrada vendendo cachorros-quentes em sua barraquinha.
Não tinha rádio e, por deficiência de visão, não podia ler jornais.
Em compensação, vendia bons cachorros-quentes.
Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficou por ali gritando quando alguém passava: “Olha o cachorro-quente especial!!!”
E as pessoas compravam.
Com isso, aumentou os pedidos de pão e de salsicha, e acabou construindo uma mercearia.
Um dia , ao telefonar para o filho que morava em outra cidade e contar as novidades, o filho disse:
- “Pai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional é perigosíssima!”
Diante disso, o pai pensou: - “Meu filho estuda na universidade! Ouve rádio e lê jornais… portanto, deve saber o que está dizendo!”
Então, reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, e não ficou por ali apregoando os seus cachorros-quentes.
As vendas caíram do dia para a noite e ele disse ao filho: - “Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!”
A crise é pior quando você não faz nada para mudá-la e aceita ela.
Autor desconhecido
terça-feira, 24 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
POEZIAS
Enrolando cirandas
Tão veloz o tempo flui
são tantas vidas numa vida
A infância é esperança
A juventude o desassossego
não espera...
tem pressa demais.
Com chispas de lua,
insinua-se a idade madura
Rabo de cometa, solar diadema,
Ritmo e emoção pura
Tudo é asa de poema
Amor é eterno...eterno enquanto dura
Tento enrolar cirandas
( Não consigo jamais)
Guardando cada fonema
De tantos ‘eus’ que já fui,
só enrolo os carretéis dos meus ais.
Tão veloz o tempo flui
são tantas vidas numa vida
A infância é esperança
A juventude o desassossego
não espera...
tem pressa demais.
Com chispas de lua,
insinua-se a idade madura
Rabo de cometa, solar diadema,
Ritmo e emoção pura
Tudo é asa de poema
Amor é eterno...eterno enquanto dura
Tento enrolar cirandas
( Não consigo jamais)
Guardando cada fonema
De tantos ‘eus’ que já fui,
só enrolo os carretéis dos meus ais.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)